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Paizando

  • Foto do escritor: Dione Castro
    Dione Castro
  • 11 de nov. de 2017
  • 1 min de leitura

De tempos em tempos nos deparamos com rosas de beleza e perfumes avassaladores. A contra-senso e gosto, frente a beleza há espinhos. Até mesmo naquilo que é belo observa-se a feiura. Parece-me ser um ponto de convergência imposto pelo universo, um dissabor sagrado que nos endurece para o caminhar. Viver.

Como interlocutor do que sinto, encontro-me em minha humana limitação. Esta minha mania de tentar tudo conceituar me enlouquece. Mas, mesmo assim indago: Seria um esplendor os 164 batimentos por minuto? Ou, precursor(a) do meu caminho?

Ser.

A vigor, como genitor digo que seu coração fez-me sentir. Antes mesmo de lhe apresentar a vida fora do conforto de sua mamãe, quero expor a vibração pacificadora que o mundo tanto precisa. Contrapor qualquer triste realidade é uma justa conduta. Portanto, como dito, antes mesmo de conhecer a vida fora do sagrado útero, lhe apresento o vigor do meu amor.


Dione Castro

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